A TEORIA
PRÉ-TRIBULACIONISTA CONFRONTADA PELA ORDEM TRIBULACIONAL DA VINDA DE JESUS E O
ARREBATAMENTO DA IGREJA EM CINCO LIVROS BÍBLICOS: DANIEL, MATEUS, MARCOS, LUCAS
E APOCALIPSE.
Fazendo um
paralelo da teoria pré-tribulacionista, com a sequência tribulacional do A.T.
dada a Daniel, comparando também, com as pregações de Jesus no N.T. nota-se
facilmente as aberrações da interpretação pré-tribulacionista confiram:
1º)- A Grande
tribulação anunciada por Daniel X A grande tribulação pré:
A pregação dos pré,
começa caindo por terra, ao tropeçar no desconhecimento dum fator escatológico
fundamental: A GRANDE TRIBULAÇÃO. Os pré, põe em xeque toda a sua
pregação, ao tentar firmar sua doutrina tribulacional, baseada apenas na última
semana de Daniel (7 anos), cujos dois principais versos (Dan. 9:24 e 27), são
indiretos, polêmicos e de difícil interpretação, principalmente para teologia
pré, que interpreta as profecias pelas metades.
-Primeiro ponto: A última
semana de Daniel, aponta somente para dois períodos da Grande tribulação (3.5
anos + 3.5 anos - sete anos), há serem cumpridos sobre “o povo de Deus”. Ao
passo que o contexto profético dos demais livros, mosram que haverá também,
outros dois períodos tribulacionais a serem cumpridos: O Princípio de dores
(antes da última semana), e a Ira do Cordeiro - o Grande dia do Senhor (depois
da última semana), conforme ensinou Daniel: A Grande tribulação formada, não de
dois períodos apenas, mas de quatro períodos tribulacionais, com uma duração de
cerca de 21 anos. (ver aba da Grande tribulação).
-Segundo ponto: Daniel
recebeu a visão em parte, em espelho e em enigma (1Cor. 13:9 e 12); confessando
mais adiante, que “não a entendeu”.
“Eu pois
ouvi, MAS NÃO ENTENDI; por isso eu disse: Senhor meu qual será o fim destas
coisas? Dan. 12:8.
-Terceiro ponto: A
profecia estava “fechada e selada” para os dias de Daniel, sendo somente aberta
no céu, cerca de 750 anos à frente, depois da morte e ressurreição de Cristo
(Apoc. 5:5), para ser cumprida no tempo do fim, nos sete anos da última semana.
“E ele me
disse: Vai Daniel, porque estas palavras estão FECHADAS E SELADAS até ao tempo
do fim”. Dan. 12:9.
-Quarto ponto: Quem
era o povo de Daniel “ANTES” e “DEPOIS DO MESSIAS”?
“Setenta
semanas estão determinadas SOBRE O TEU POVO...” Dan. 9:24.
Da saída da
ordem para edificar Jerusalém: 7 semanas e 62 semanas, num total de sessenta 69
semanas sobre os israelitas, até ao Messias.
a)-O que os
pré pregam?
Que o povo
de Deus, conhecido por Daniel até a consumação dos séculos são os apenas
os israelitas.
b)-O que os
pré não pregam?
Que cerca de
750 anos à frente "DEPOIS DO MESSIAS”; mais especificamente do
Pentecostes em diante (pois essa parte da profecia estava selada até
ao Messias); a eleição dum outro povo, OS GENTIOS. Mistério esse, que somente
seria revelado daquele tempo em diante (Col. 1:26-27); a outra parte da IGREJA
– CORPO DE CRISTO, formada no princípio por 12 apóstolos israelitas - “as
primícias dos ramos naturais”.
Portanto, do
Pentecostes em diante, nós “OS GENTIOS - AS OUTRAS OVELHAS” (os zambujeiros),
passamos a ser enxertados pela fé, na Oliveira verdadeira e na comunidade do
Israel, segundo a promessa (Rom. 9:6 a 8); tornando-se através de Cristo, “UM
SÓ POVO, mediante a fé”.
“Mas agora
em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo
chegastes perto.
Porque ele
é a nossa paz, o qual DE AMBOS OS POVOS FEZ UM; e derribando a parede de
separação que estava no meio". Efe. 2:13-14.
2º)- A
teoria pré mutila duas bases tribulacionais de Daniel:
Os pré, em
seu desconhecimento dos quatro períodos da Grande tribulação, anulam duas bases
bíblicas do A.T. Os braços e peito de prata, o império Medo–persa da Estátua =
urso da visão dos quatro animais simbólicos (assinalados com X); os quais
prefiguram em ambas as visões, o período profético do princípio de dores – a
ira das nações, que será cumprido em breve sob o N.T.
Outra coisa:
Esse primeiro período tribulacional no passado, aconteceu antes dos últimos
dois impérios, Grego e romano, como também tornará a ser cumprido num futuro
próximo, também, antes dos dois últimos períodos proféticos da G.T. (da besta e
do anticristo – a última semana), antes da vinda de Jesus em Glória.
Apesar dos pré, admitir a vinda de Jesus em Glória, registradas
nos versos de (Mat. 24:29-30), todavia invertem os objetivos dessa vinda do
Senhor, que será o longo tempo da vingança do Nosso Deus, através da ira do
Cordeiro (Apoc. 6:12 a 17); com a vinda de Jesus e a igreja, já para
estabelecer o Milênio na terra. Com isso, os nossos amigos, anulam o
quarto período tribulacional, a ira do Cordeiro que será de juízos de Deus,
sobre toda a carne do pecado; a colheita primeiro do joio, com fogo e com
espada do Senhor (Isa. 13:2 a 13 – 34:8 – 66:16 – Jud. 14-15 e Apoc. 6:12 a
17), antes ainda do Milênio.
3º)-A teoria
pré, acrescenta uma vinda secreta na figura da estátua e nos quatro animais
simbólicos, antes da G.T.
Além de
diminuir dois, dos quatro períodos da G.T., a teoria pré, também acrescenta uma
vinda secreta de Jesus, para o arrebatamento antes da última semana, em ambas
as passagens de Daniel: Na estátua e nos quatro animais simbólicos; quando a
história bíblica apresenta em todas as duas visões, apenas uma vinda de Jesus
(não ainda p/ arrebatamento e p/ Milênio), mas, para esmiuçar seus inimigos, ao
final dos três impérios, agora, não mais históricos; mas proféticos.
4º)- A
teoria pré, atropela o contexto cronológico da Daniel:
Os pré,
também atropelam a cronologia dos fatos, ao trazer para dentro da última semana
de Daniel, as sete trombetas (seis de pragas), os 42 meses das duas testemunhas
e as sete taças da ira de Deus, antes ainda da gloriosa vinda de Jesus,
anunciada nas duas visões do livro de Daniel (2:34 e 7:13). Porém, isso é
outra grande falta de conhecimento dessa teologia, pois A PEDRA – CRISTO,
representa os juízos de Deus, que virá de fora da estátua para esmiuçá-la,
somente depois do cumprimento da última semana. Além, do mais, quanto à
cronologia profética, o tempo dos acontecimentos do quarto período da G.T. – A
PEDRA, não faz parte de nenhum dos tempos dos três impérios tribulacionais da
estátua, os quais, virão antes da vinda do Senhor.
Continuando
o nosso paralelo, as Escrituras repetem também “quatro vezes” no N.T. a mesma
sequência dos quatro períodos tribulacionais anunciados em Daniel: Mateus,
Marcos, Lucas e Apocalipse; mostrando claramente, que a teoria do arrebatamento
pré, é uma verdadeira apostasia, infiltrada na igreja de Cristo.
2º)- A
Grande tribulação em Mateus, Marcos e Lucas X A grande tribulação
pré:
Os quatro
períodos tribulacionais ensinados por Daniel, também, foram confirmados por
Jesus em Mateus 24, Marcos 13, Lucas 21, desmascarando a previsão pré, de uma
Grande tribulação de apenas 7 anos, ou dois períodos de 3.5 anos.
2º)- A
teoria pré, pula o período tribulacional do Princípio de dores e a ira do
Cordeiro.
Além de
pular duas prefigurações do princípio de dores em Daniel, os pré dão um salto
também, sobre o período do princípio de dores – a ira das nações (Apoc. 11:18),
pregado por Jesus “quatro vezes”: Mateus, Marcos, Lucas e Apocalipse
(assinalados com um X), que virá num futuro breve, ainda antes da última semana
(da besta e do anticristo). Como também aniquilam, o quarto período da G.T. a
ira do Cordeiro, comparada mais adiante com a vinda do Dilúvio (Mat. 24:37 a
39).
3º)-A teoria
pré, acrescenta uma vinda secreta antes da G.T. nos livros de Mateus, Marcos,
Lucas e Apocalipse.
Os pré,
acrescentam uma vinda de Jesus e um arrebatamento secreto, antes da última
semana, que em Mateus 24, está situada entre os versos (9 ao 14 –1ª besta e do
15 ao 26 anticristo); em Marcos 13, entre os versos (9 a 13), e em Lucas 21,
entre os versos (20 a 24). Vinda secreta essa, jamais encontrada em nenhum
desses quatro Evangelhos; a não ser a única vinda do Senhor: Visível, sonora,
com poder e grande em Glória, depois da aflição daqueles dias; após os três
períodos tribulacionais: 1º)- Princípio de dores. 2º)- besta. 3º)- anticristo.
Aliás, Paulo
em 2Tes 2:1 a 3, citou também, os dois últimos períodos tribulacionais, dentro
dessa mesma sequência de Daniel.
4º)- A
teoria pré, atropela o contexto cronológico de Mateus, Marcos, Lucas e
Apocalipse:
Conforme já
vimos acima, os pré, em seu desconhecimento das profecias, atropelam a
cronologia dos fatos, trazendo para dentro da última semana de Daniel, os
acontecimentos futuros: As sete trombetas (seis de pragas), os 42 meses das
duas testemunhas e as sete taças da ira de Deus; afirmando que o Senhor
derramará seus juízos dentro dos sete anos da última semana.
Porém, não
há nenhum verso em Mateus 24:29-30, e Marcos 13:24 a 26 e Lucas 21:25 a 27, 9
(antes da aflição daqueles dias...), que Jesus fala a sua igreja d’alguma
trombeta de praga, ou de atuação das duas testemunhas, ou do derramar das taças
da ira de Deus, dentro da última semana (dos dois períodos: o da besta e do
anticristo), não passando de mais uma interpretação particular e forçada da
teologia pré.
Mesmo
porque, os juízos de Deus através da ira do Cordeiro, só iniciará no quarto
período da G.T. após a vinda gloriosa do Senhor, comparada mais adiante com a
vinda do Dilúvio (Mat. 24:37 a 39).
Seguindo
ainda o nosso paralelo, o Apocalipse de João, dá um xeque mate no ensino
apócrifo dos pré, mostrando claramente a falácia dessa escatologia, que tem
arrastado grandes homens e mulheres de Deus, a defender inconscientemente tal
engano.
3º)- A
Grande tribulação do Apocalipse X A grande tribulação pré:
No livro do
Apocalipse, novamente vemos uma Grande tribulação, composta não de apenas dois
períodos (a última semana), como pregam erroneamente os pré, mas formada de
quatro períodos tribulacionais, ensinados depois por Jesus a João, provando que
a G.T. superará em muito, o tempo de sete anos mal avaliados pelos pré,
conforme temos pregado aqui. Aliás, demora essa, que foi e será a
principal causa de surpresa, não somente para as cinco virgens néscias, mas
também para as cinco virgens prudentes.
“E, TARDANDO O ESPOSO,
tosquenejaram todas, e adormeceram”. Mat. 25:5
2º)- A
teoria pré pula os períodos: Do cavaleiro do cavalo vermelho e período da vinda
de Jesus - a ira do Cordeiro.
Como não
poderia ser diferente, no Apocalipse, os pré automaticamente também dão um
salto de canguru sobre os períodos: Do cavaleiro do cavalo vermelho, o
princípio da grande tribulação – ira das nações, anunciada no Apocalipse, que
virá num futuro breve, antes ainda da última semana (da besta e do anticristo);
como também, pulam o quarto período, o da ira do Cordeiro. (assinalados com X).
João,
referindo-se a Grande tribulação, citou o primeiro período, a ira das nações (o
princípio de dores), e por último, o quarto período, o Grande Dia do Senhor - a
ira do Cordeiro.
“E
IRARAM-SE AS NAÇÕES, E VEIO A TUA IRA, e o tempo dos mortos, para que sejam
julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos
santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de
destruíres os que destroem a terra”. Apoc. 11:18
3º)-A teoria
pré, acrescenta uma vinda secreta antes da G.T. no Apocalipse:
Se a
doutrina pré, fosse realidade bíblica, o arrebatamento secreto seria revelado
no Apocalipse antes da última semana, que pela ordem dos selos, se
cumprem nos tempos do 3º e o 4º selos. Vinda secreta essa, jamais mencionada
por Jesus, nem antes e nem depois destes dois selos. Pelo contrário, a vinda
mencionada pelo Senhor no Apocalipse, está registrada somente no 6º selo, entre
os versos 6:12 a 17, a mesma vinda visível, sonora com poder e grande Glória,
também anunciada por Daniel 2:34; 7:13 - Mateus 24:29-30 - Marcos 13:27 e Lucas
21:27.
Ao passo
que, o arrebatamento da igreja, está registrado no Apocalipse mais adiante, no
sétimo selo, ante a sétima e última trombeta (Apoc. 11:15-18 – 14:14 a 16);
conforme pregou também Paulo (1Cor. 15:52) e João (Apoc. 10:7), dentro da mesma
awquencia tribulacional, mostrada antes por: Daniel, Jesus, Mateus, Marcos,
Lucas; sempre depois dos três períodos da G.T: (1º selo - Princípio de dores.
2º selo - a 1ª besta; e o 3º selo - o anticristo.
Saiba porque
na sua próxima vinda, Jesus ainda, não arrebatará a igreja, conhecendo “OS DOIS
SEGREDOS DO ARREBATAMENTO”, na aba acima.
4º)- A
teoria pré atropela o contexto cronológico dos selos e das sete trombetas do
Apocalipse:
Os pré,
atropelam a cronologia dos fatos do Apocalipse, ao querer trazer para dentro da
última semana de Daniel, que é referente aos tempos dos (3º e 4º selo), as sete
trombetas (seis de pragas), os 42 meses das duas testemunhas e as sete taças da
ira de Deus, cujo tempo, pertence mais adiante, ao 7º selo (Apoc. 8).
Acontecimentos
esses, que se cumprirão somente depois da vinda de Jesus em glória, para fazer
juízo através da ira do Cordeiro, anunciada no Apocalipse.
Conforme o
amigo leitor conferiu conosco, as Escrituras mostram para a igreja do Senhor,
toda a sequência tribulacional, confirmada “seis vezes”, por livros, profetas e
tempos diferentes, dada pelo Espírito Santo aos profetas do A.T. e do N.T.
Portanto, somente é enganado, quem quer continuar no engano!
Para meditar:
“A escola
teológica que tropeça no simples tema da Grande tribulação, pode ensinar
corretamente a vinda do Senhor e o arrebatamento
da Igreja?
Desafio:
Desafiamos
tanto a teoria pré, quanto as duas outras escolas escatológicas: Meso e
Pós-tribulacionista Sistemáticas, a nos apresentar seus gráficos e as suas
respectivas interpretações, dentro da mesma sequência tribulacional aqui
revelada; e nela, o período certo, que ocorrerá vinda e Jesus e a
ressurreição/arrebatamento, em harmonia com os mesmos cinco livros proféticos
apresentados: Daniel, Mateus 24, Marcos 13. Lucas 21, e o Apocalipse 6!
Atenção: o nosso novo contato: E-mail: jaime36@outlook.com.br
milagre fim mundo sera fim juizo final jesus ele estar obeservando =)
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